Como nossa própria infância influencia na criação de nossos filhos

Como nossa própria infância influencia na criação de nossos filhos

Dicas sobre Desfralde dos Pequenos! Lendo Como nossa própria infância influencia na criação de nossos filhos 3 minuto Próximo Faça algo por você! Exercício em qualquer lugar e em 5 minutos!

Leia! Impactante! Talvez veja a si mesma ou seu marido neste texto! De @danielageracaodeamor, convidada especial na LIVE que fizemos sobre este assunto (vídeo disponível aqui ao final do texto)

Para termos feridas da infância, não é preciso termos tido uma infância traumática... basta que não tenhamos recebido o que legitimamente necessitávamos... é normal nos resistirmos a nos conectar com essas dores do passado porque incomoda, machuca... muitos não fomos acostumados a manifestar o que sentíamos, e o que se sentia devia ser reprimido... caso o manifestássemos, poderíamos incomodar os nossos pais... quando incomodávamos, muito sofríamos com o abandono emocional, que se caracterizava por passar por momentos de explosões emocionais em solidão. O passar por esses momentos sem o devido acompanhamento, a sutil retirada de atenção e de amor, a mensagem que pairava no ar de “se você ficar chorando, vai ficar sozinho”, “se você não fizer o que eu estou pedindo eu vou ficar triste”, ou “o seu choro me irrita”, fazia com que a mais distraída das crianças, com o fim de não perder o olhar e o amor dos pais, reprimisse qualquer desconforto, relegando à sombra todos aqueles sentimentos. Ela nunca vai deixar de amar os seus pais, mas a si mesma porque se sentirá inadequada e incômoda. Mas essa criança cresce, vira pai/mãe, e seus rompantes emocionais começam a guiar a sua vida. De onde vem toda essa fúria? Por que esse adulto sente tanta raiva? Esse caldo emocional que estava escondido, agora vem à tona porque os seus filhos lhe trazem à memória as mesmas experiências que ele viveu lá atrás, mas teve que se adequar ao ambiente pra se sentir aceito, amado e importante. Nada do que sentiu desapareceu... apenas se atualizou, mas, agora, de maneira descontextualizada. Enquanto esse adulto não tomar consciência de que ele precisa olhar pra sua história com compaixão e responsabilidade para se permitir sentir o que não pode sentir no passado, essas feridas continuarão guiando a sua vida e as suas relações. Não existe cura sem dor. Mas já não é o mesmo cenário de antes... as experiências traumáticas já passaram... agora é o momento de integrar o que não pode ser sentido e se libertar das amarras da sua história para que a vida possa fluir.

Não perca a LIVE abaixo que falamos sobre este assunto!

Beijo Grande,

Fê e Graci 

Deixar um comentário

Todos os comentários são revisados antes de serem publicados.

Este site é protegido por hCaptcha e a Política de privacidade e os Termos de serviço do hCaptcha se aplicam.